sexta-feira, 6 de junho de 2008

TURISMO



Micareta de Feira de Santana e seu antigo trio elétrico

Feira de Santana é famosa também por suas festas típicas, como a da Senhora Sant'Ana, na segunda quinzena de janeiro, com bumba-meu-boi, segura-a-véia, burrinha e outros folguedos populares; a Micareta, conhecida como Carnaval fora de época, comemorada na cidade 15 dias após a Páscoa, a Micareta de Feira foi a primeira do Brasil; o Festival de Violeiros, em setembro; e a Corrida de Jegues, em novembro. Além da sua famosa micareta, foi em Feira de Santana que surgiu a primeira micareta, ocorrendo normalmente no mês de abril, sendo reconhecida como a maior micareta do interior da Bahia.
A cidade tem como principais pontos turísticos a estátua do "Vaqueiro", símbolo que representa a cidade, já que foi fundada originalmente por vaqueiros que atravessavam aquela região levando seus gados; a Igreja Senhor do Passos, localizada no centro da cidade, e uma das maiores da região; o Mercado de Arte,(vale lembrar que o Mercedo de Arte antes de ser o famoso Centro cultural da cidade foi o grande centro de comercialização de todos os produtos se constituindo na maior feira livre do Nordeste logo se transferindo para o Centro de Abastecimento), local onde são exibidos e comercializados produtos artesanais, produzidos por artistas da cidade e proximidades; o "Feiraguai", espécie de centro comercial, composto por centenas de Camelôs, que comercializam produtos importados como eletro-eletrónicos, roupas, calçados, brinquedos, artigos para casa e escritório e outros, onde sua maioria são importados do Paraguai; O Observatório Astronômico Antares, situado no bairro do Jardim Cruzeiro e atualmente administrado pela UEFS; Os museus de Arte Comtemporânea, Casa do Sertão e regional; As Igrejas Senhor dos Passos (em estilo neo gótico), Nossa Senhora dos Remédios e a Catedral de Santana (Matriz);

CRONOLOGIA


História Cronológica

1)João Peixoto Viegas se instala, em São José das Itapororocas, em meados do Século XVII.
2)É construída a primeira casa, um sobrado de cal e pedra, e a primeira Igreja, esta em homenagem á São José.
3)O casal de descedência portuguesa: Domingos Barbosa de Araújo e Ana Brandoa, compra a fazenda Olhos D'Água, entre 1705 e 1710 e doam 100 braças em quadra de terra, para edificar uma capela, no alto da Boa Vista, na abrangência das Praças Mons. Galvão e Padre Ovídio, próxima a Estrada Real.
4) Feira de Sant'Anna torna-se povoado em 1819.
5) D. Pedro I recebe um abaixo-assinado solicitando a enaltação do povoado em Vila, e aprova.
6) Cria-se em 1846 a Paróquia de Santana.
7) D. Pedro II visita Feira de Sant'Anna a fim de ver pessoalmente as famosas feiras de gado.
8) Em 1873 a vila vira cidade e ganha o nome de "Cidade Comercial de Feira de Sant'Anna".
9) Em 1931, no governo de Getúlio Vargas, a cidade ganha o nome de "Feira" de forma inopinada.
10) Em 1938, possivelmente, por causa do protesto popular, a cidade passa a se chamar definitivamente: "Feira de Santana".
História contada nos Livros
A cidade originou-se de uma fazenda da paróquia de São José das Itapororocas. A Fazenda recebia o nome de Santana dos Olhos D'água e ali passava a estrada das boiadas, onde passava-se com o gado que deveria ser vendido em Salvador, Cachoeira e Santo Amaro. Os donos daquela fazenda eram católicos fervorosos e construíram uma capela em louvor á Nossa Senhora Santana e São Domingos. Com o movimento de vaqueiros e viajantes, formou-se uma feirinha. Em 1833 o governo elevou o então povoado á Vila e em 1873 à Comercial Cidade de Feira de Sant'Anna. Afirma-se que o grande prepulsor do desenvolvimento feirense foi a atividade pecuária. Mais tarde, em 1970, Criou-se em Feira de Santana o Centro Industrial do Subaé, que apoia as indústrias instaladas proporcionando meios para que as novas indústrias sejam ampliadas.
Quando da sua fundação no século XVIII os poucos moradores existentes saciavam sua sede com a água existente nos "Olhos D'Água", fonte localizada na fazenda dos colonizadores Domingos Barbosa de Araújo e Ana Brandoa e ainda nos diversos minadouros e tanques da cidade. Apenas no ano de 1957 quando Feira de Santana já havia sido batizada definitivamente com este nome que prevalece até os dias atuais, encanou-se água que era captada da Lagoa Grande, localizada perto do hoje conhecido bairro Santo Antônio dos Prazeres. A Arborização deu-se em 1888 ano da Abolição da Escravatura, nesta data a cidade embelezou-se e oxigenou as suas ruas. Consta, ainda, que as praças e ruas existentes foram enlarguecidas e iluminadas com 120 lâmpadas. A iluminação era feita por um motor dinamarquês.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

NOSSAS RAÍZES


Igreja dos Remédios



Há muitos anos viveu na região um casal de portugueses chamado Domingos Barbosa de Araújo e Ana Brandoa. Eles moravam numa fazenda de sua propriedade que pertencia à paróquia de São João das Itapororocas. Essa fazenda tinha o nome de Santana dos Olhos D'água. Por esta fazenda passava uma estrada, que era conhecida como Estrada das Boiadas, percorrida pelo gado trazido do sertão que deveria ser vendido em Santo Amaro, Cachoeira e Salvador.
Os vaqueiros, tropeiros e outros viajantes paravam sempre nesta estrada para descansar e adquirir água mais fácil de ser encontrada. Os proprietários, como católicos que eram, construíram uma capelinha em louvor a Senhora Santana e São Domingos.
Com o passar dos tempos, foi surgindo ao redor da capela, uma feira livre, onde os viajantes que passavam por perto paravam, para comprar e vender mercadorias.
E a feirinha foi aumentando até que a fazenda foi transformada num arraial, pois sua população havia aumentado, então passou a chamar-se de Santana dos Olhos D'água.
Iniciou-se assim a formação do povoado que se chamou Santana da Feira, então pertencente a Cachoeira.
O tempo foi passando e a povoação foi aumentando. Foi então que o governo elevou o povoado a vila em 1833. Nesta data iniciou-se o município de Feira de Santana, separando-se de Cachoeira. Mas a vila continuou a crescer; surgiram ruas, lojas, etc.
O desenvolvimento da vila foi tão notável que fez Lei provincial n.º 1.320 de 16 de janeiro de 1873 elevá-la à categoria de cidade, ficando com o nome de Cidade Comercial de Feira de Santana.
Como acontece com todo povoado, o que deu origem à Feira de Santana teve condições bastante humildes. As casas eram cobertas de palha, as paredes eram de barro amassado e o piso era de terra batida. Só mais tarde passaram a cobrir de telhas, as paredes levantadas, com tijolos fabricados em olarias e o piso passou a ser coberto de cimento, tijolos, mosaicos e madeira.
As casas eram iluminadas à vela, candeeiros de querosene, lamparinas ou luz de acetileno (gás produzido pela ação de água com carbureto). As ruas eram iluminadas com lampiões de querosene. A água era extraída de olhos d'água que haviam em locais próximos ao povoado. A água era vendida nas casas por aguadeiros que transportavam no lombo dos animais. Depois os moradores começaram a cavar poços e cisternas que chegavam até o lençol d'água subterrâneo e não mais precisavam pagar pela água. O único meio de comunicação existente era o correio a cavalo. As estradas eram bem simples e por elas trafegavam apenas carroças. Para chegar a Salvador, havia a Estrada das Boiadas até Cachoeira e, de lá, usava-se barco a vapor até a Capital.
A vida político–administrativa de Feira de Santana teve início em 1833, quando a 18 de setembro foi instalada a 1a Câmara Municipal, cujos membros eram chamados vereadores.
Todas as decisões eram tomadas pelo presidente que agia como um prefeito, em nome da Câmara.
A ocorrência que mais marcou essa época foi a visita do imperador D. Pedro I acompanhado da imperatriz D. Teresa Cristina e vários nobres da corte, em 06 de novembro de 1859. Neste dia a comitiva imperial assistiu, na Igreja da Matriz às 18:00 horas, a um Te-Deum, cujo o pregador foi o padre Pedro José Cupertino.
Depois da Proclamação da República, Feira de Santana passou a ser governada por intendentes. Os intendentes correspondiam aos atuais prefeitos. O primeiro intendente foi Joaquim Melo Sampaio.
Os intendentes mais notáveis foram: Coronel Bernadino da Silva Bahia, que transformou a praça Remédios Monteiro numa praça arborizada, ajardinada e com coreto, hoje praça Bernadino da Silva Bahia, Mercado Municipal - hoje MAP e Paço Municipal.
O Coronel Agostinho Fróes da Motta, que realizou obras importantes, tais como: a construçào dos dois melhores prédios escolares da época: Escola Maria Quitéria, na Praça Fróes da Motta, e a antiga Escola João Florêncio, na Av. Senhor dos Passos, hoje arquivo Público Municipal.
O intendente Agostinho Fróes da Motta foi o presidente da Comissão da construção do prédio escolar J.J. Seabra, onde funcionou a Escola Normal e a antiga Faculdade de Educação. Foi o responsável pelo primeiro calçamento a paralelepípedos da praça Catedral e da Rua Conselheiro Franco.
Nessa época, a cidade ganhou uma agência do Banco do Brasil. Outra ocorrência foi a visita de Ruy Barbosa, ocasião em que a cidade ficou cognominada de "Princesa do Sertão".
A mudança de intendentes para prefeitos ocorreu em 1929, na gestão do Dr. Elpídio Raimundo da Nova (último intendente e primeiro prefeito do município).

Hino à Feira de Santana


Mercado municipal


Salve ó terra formosa e bendita
Paraíso com o nome de Feira
Toda cheia de graça infinita
És do norte a princesa altaneira
Bem nascida entre verdes colinas
Sob o encanto de um céu azulado
Ao estranho tu sempre dominas
Com o poder do teu clima sagrado
Sorridente como uma criança
Descuidosa da sua beleza
Do futuro és a linda esperança
Terra moça de sã natureza
Poetisa do branco luar
Pelas noites vazias de agosto
Fiandeira que vive a fiar
A toalha de luz de sol posto
De Santana és a filha querida
Noite e dia por ela velada
E o teu povo tão cheio de vida
Só trabalha por ver-te elevada

A Origem dos Bairros







Rua do meio, Feiraguai(estação velha de trem) e Av. Getúlio Vargas







Aeroporto
Seu nome foi concedido em virtude da proximidade do Aeroporto Governador João Durval Carneiro. Está situado do lado esquerdo da estrada que leva ao povoado de Jaíba e é o bairro menos populoso da cidade, no último censo contava com apenas 774 habitantes.
Asa Branca
Ali situava-se uma fazenda de Antônio da Serraria. Fica entre os bairros da Pampalona e São José.
Aviário
O ex-governador Landulfo Alves a fim de estimular a criação de aves implantou ali um criatório de galinhas. Diz-se que a idéia era mostrar a população como poderia haver um criatório deste tipo de ave de forma sadia. Atualmente não mais exite este riatório e o governo municipal têm construído casas populares naquele bairro.
Baraúnas
Ganhou este nome em virtude da presença dos muito pés da árvore conhecida como Baraúna. Fica entre o Sobradinho e Avenida José Falcão da Silva. O último censo contou 7.125 habitantes no bairro.
Brasília
Era uma chácara da família do Cel Agostinho Froés da Mota. Toda cercada de eucaliptos, ali cultivava-se de tudo. Em 1955 a família loteou o terreno preservando a casa sede da chácara, o primeiro nome do bairro foi Chácara de D. Lolô em homenagem a segunda esposa do Coronel. Passou a se chamar Brasília posteriormente em homenagem a capital federal que estava sendo construída á época, a idéia de batismo foi do então deputado Hamilton Cohim.
Calumbi
Era uma fazenda da tradicional família Pinto. Seu nome se deu em virtude da abundância de arbustos cheios de espinhos, chamados calumbi, ali outrora existentes.
Campo Limpo
Ganhou este nome pelo fato de aquela zona ser bastante plana e sem árvores altas que dificultassem a visão ao longe. É o segundo bairro mais populoso do município, com 40.564 habitantes.
Caseb
O Governo da Bahia tinha naquele bairro um armazém onde depositava insumos que socorria a população em tempos díficeis, não permitindo as grandes altas no preço destes produtos, funcionando como regulador de mercado. Naquele região do entorno da Avenida João Durval, antiga Avenida Anchieta, existiam apenas dois prédios: um deles era da Usina Itapetingui e o outro, onde hoje fica a Cesta do Povo, era onde funcionava o armazém do governo. Naquela região começou a se construir alguns casebres, o que acabou batizando o bairro com aquele nome.
Capuchinhos
Ganhou este nome por ser morada dos frades capuchinhos. Frades estes que batizaram as ruas do bairro com nomes de santos.
Campo Novo do Gado
Conhecido erroneamente na cidade como Campo do Gado Novo. Dista 6 Km do centro da cidade e ganhou este nome por abrigar o complexo matadouro e currais de gado conhecido como Campo do Gado.
Chácara São Cosme
Era a chácara do distinto Sílio Soledade . Sr. Sílio mais tarde vendeu parte do terreno para um imigrante pernambucano que ali construiu casas e as alugou para seus conterrâneos.
Cidade Nova
Criado no ano de 1969 com o status de primeiro conjunto habitacional transformado em bairro. Foi construído em dois anos pela Urbis e atualmente é praticamente auto-suficiente com boa infra-estrutura. A curiosidade é que este bairro pela data de sua construção batizou o nome das ruas com o nome dos jogadores da seleção Brasileira de futebol do ano de 1970.
CIS
Nomeclatura de Centro Industrial do Subaé. Ganhou este nome pela proximidade do centro industrial. Segundo o último censo, conta com 7.264 moradores.
Conceição
Chamou-se Santo Antônio Velho outrora, e foi mais tarde batizado com o nome de Conceição em virtude da construção da Igreja de Nossa Senhora da Conceição.
Gabriela
As suas ruas, de modo geral, levam nomes de novelas, assim como o próprio nome do bairro, da obra homônima de Jorge Amado.
Jardim Acácia
Esta árvore está relacionada aos símbolos maçônicos e seu nome foi escolhido pelo proprietário do terreno que era Maçom.
Jardim Cruzeiro
Situa-se próximo da igreja matriz da paróquia. Conta com 2.898 habitantes.
Lagoa Grande
Ganhou o nome em homenagem a importante lagoa que abasteceu a cidade com água potável até o início da década de 1970.
Limoeiro
Dista 6 Km do centro da cidade. É uma localidade bem antiga e que possui uma igreja de porte médio. Seu calçamento é feito de paralelepípedos.
Muchila
Falava-se de uma fazenda com este nome naquela zona desde o Século XVII.
Olhos D'Água
Acusada erroneamente de ser o nascedouro da cidade, ganhou este nome por abrigar uma casa apontada como sede da fazenda Olhos D'Água, de propriedade dos fundadores do município.
Papagaio
Abrigou o extinto Instituto Baiano do Fumo. Hoje pertence a diocese de Feira de Santana.
Parque Getúlio Vargas
Leva este nome pela proximidade, no lado esquerdo de quem vai do centro para o contorno, com a Avenida Getúlio Vargas. Moram ali 2791 feirenses.
Parque Ipê
Ganhou este nome de um dos colaboradores da loteadora Ficol, responsável pela criação do bairro.
Pedra do Descanso
Segundo relatos, existia ali uma grande pedra onde os viajantes descansavam ao retornar de grandes jornadas.
Ponto Central
Era uma chácara bastante afastada do centro comercial da cidade, era de propriedade de um pernambucano chamado José Campos Alves, que de forma corajosa, instalou energia elétrica naquela localidade de forma independente nos idos de 1954. Existiu por muito tempo uma lenda mal-assombrada naquele bairro que falava sobre um carro de boi fantasma que fazia enorme barulho.
Queimadinha
Ganhou este nome em virtude das queimadas que eram provocadas por ali, quando ocorriam missas ou festas profanas no tempo em que ainda não existia luz elétrica. Ali era instalada a fábrica de Cal Sublime e o famoso Cabaré Sonho Azul.
Rua Nova
Um dos bairros mais humildes da cidade, era uma fazenda de uma senhora chamada Dona Pomba. A própria Dona Pomba, doou muitas terras a pessoas humildes, o que acabou culminando com a criação do bairro.
Santa Mônica
A origem do bairro está claramente ligada ao advento dos frades capuchinhos para Feira de Santana, em 1950. Acolhidos pelo fazendeiro Fraterno Elisário que doou uma porção de terra para a instalação do atual conjunto religioso: Convento, Igreja, Colégio Sto Antônio, Rádio Sociedade e Faculdade UNEF. Mais tarde teve muitos lotes adquiridos pelo empresário Modesto Cerqueira, dono da Tv Subaé e diversas concessionárias de veículos na cidade.
[editar] Santo Antônio dos Prazeres
Um dos bairros mais antigos do município. Seu nome está ligado a inauguração da água encanada em 1957, extraída da Lagoa Grande, próxima a este bairro, com a presença do prefeito João Marinho Falcão e do então presidente Juscelino Kubitschek. Aquele era o caminho obrigatório para quem ía para as atuais São Roque, Coração de Maria e Jaíba.
São João
Antigo "Campo Velho do Gado". O nome antigo deu-se em virtude de ali estarem localizadas as antigas instalações do campo do gado. Curiosamente o "Campo Velho do Gado" sediou o segundo campo do gado, já que o primeiro localizou-se onde hoje está a biblioteca municipal e o terceiro está no bairro do campo novo do gado.
Sobradinho
Ali se localizava, segundo a lenda, um sobrado antigo e mal-assombrado que assustava toda a população da parnasiana Feira de Sant'Anna. Outra versão contesta a primeira e diz que onde hoje é o bairro do Sobradinho localizava-se um sobrado dos Padres Jesuítas e que servia como depósito de ouro, trazido pelos tropeiros das minas de Mundo Novo e de Jacobina.
Sim
Este bairro é recente na história do município e ganhou este nome em virtude da instalação do Serviço de Integração do Migrante que surgiu no governo de João Durval Carneiro. Naquele bairro, hoje localiza-se a Faculdade de Tecnologia e Ciência.
Subaé
Formado no entorno do centro industrial. Ganhou este nome em virtude do rio genuinamente feirense que nasce lá. Este rio é de demasiada importância e tem recebido a atenção das autoridades e órgãos competentes.
Tomba
É o elo entre Feira de Santana e São Gonçalo dos Campos. Conta-se que o bairro ganhou este nome porque o trem passava por ali e, em certo dia, alguns vagões tombaram naquela região. É o bairro mais populoso da cidade com, 45.034 moradores, segundo o último Censo.
Viveiros
Bairro muito pobre surgido no começo dos anos 90. Sua população vive com poucos serviços essenciais.